sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O que Eu e Você podemos contribuir para que essa miséria e Pouca vergonha acabe nesse PAÍS?? Chega de tanta Corrupção!!! Isso já tá ficando insuportável.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011


Ruas de Marituba não sabem o que é asfalto
 
 


BURAQUEIRA

Maioria das vias é de terra batida ou está totalmente deteriorada

Várias vias do município de Marituba estão em péssimas condições de trafegabilidade. Onde há asfalto, há buracos e falhas. Onde não há pavimentação, o que se vê são vias de chão batido. Em dias de chuva, a terra vira um lamaçal, mas em tempos de sol, forma nuvens de poeira. Condutores reclamam de vários prejuízos que tiveram ao passar pelos buracos, principalmente motociclistas e ciclistas, que tiveram de se acostumar com as quedas e com os danos aos meios de transporte. Alguns locais estão em obras, mas ainda falta muito até que se possa trafegar tranquilamente pelo município.
O servidor público Fabrício Viana, de 23 anos, mora na rua Aracanga, no bairro São João (conhecido como Pato Macho). A via é toda de terra. Pelo tempo que a mãe dele mora no local, cerca de 54 anos, a estrada não vê qualquer obra a não ser raspagens. Porém, a medida paliativa de nada serve quando começa o período de chuvas. Num trecho da rua, há um grande buraco, que além de profundo, chega de um lado a outro da pista. "Para piorar, há várias empresas que usam veículos pesados e passam por aqui. Outras vias ao redor receberam obras, só não sei por que essa não. Quando chove, os carros atolam e as pessoas têm problemas para sair de casa. É preciso levar uma garrafa com água para se lavar ao sair da rua".
Na avenida Decouville, no bairro de mesmo nome, pelo menos há asfalto. Porém, desde a entrada, condutores e ciclistas precisam ter atenção para não cair nos buracos. O ideal é nem passar de 30 quilômetros por hora para não sofrer acidentes. As falhas na via são profundas e deixam pouco espaço para manobrar entre o asfalto e os pequenos barrancos formados pela falta de acostamento. À noite ou quando chove, quem passa não tem como identificar a profundidade dos buracos, pois são formadas poças.
Outra via em péssimo estado é a passagem São Jorge, no bairro Pedreirinha. Lá há asfalto somente em metade da pista. Após alguns metros, o asfalto, que está bastante danificado, acaba, dando início a uma estreita via de terra pura. Há lombadas irregulares que apenas pioram as condições de trafegabilidade do local.

No bairro Bela Vista a situação é ainda pior, como se pode comprovar nas fotos abaixo:



Pois a atual situação das vias impedem o tráfego das Vans, único meio de transporte disponível no bairro. Os moradores que residem no fim das Ruas Adelaide Santunino e São José tem que andar mais de 7 Km para ter acesso ao ponto de ônibus mais próximo na BR 316. Moradores e Comunitários do bairro aguardam que seja cumprido o TAC (Termo de Ajuste de Conduta) Celebrado entre Associação Agrícola Bela Vista e Secretaria de Obras do Município (SEMOT) em Março de 2011 nas dependências do Ministério Público Municipal em que o Secretário de Obras do Município, na ocasião sendo representado pelo Sr. Pedro Paulo, se comprometeu em realizar o asfaltamento das vias do bairro tão logo a Caixa Econômica Federal liberar recurso solicitado pela prefeitura através de convênio assinado com o Governo Federal. Segundo últimas irformações repassadas pelo Sr. Pedro Paulo à direção da AABV Marituba o recurso já estaria disponível desde julho/2011 aguardando apenas licitações de empresas para execução das obras.

domingo, 3 de julho de 2011

Cidade de MARITUBA

Marituba é uma cidade e um município do estado do Pará, Brasil. Localiza-se na microrregião de Belém, mesorregião Metropolitana de Belém. O município tem 108.251 habitantes, segundo estimativa 2007 e 103,279 km². Foi criado em 1994, quando se emancipou do município de Ananindeua.
O município é um dos mais novos do Pará. Nasceu em 1994, desmembrado do município de Benevides, mas a Lei Nº 6.255 de 16 de novembro de 1999, de autoria do deputado estadual Martinho Carmona dá outra redação ao texto da Lei 5. 857 de 22 de setembro de 1994, diz: “Art. 1º - Fica criado o município de Marituba, com área desmembrada dos municípios de Benevides e Ananindeua...” É um dos menores do Estado, com 111,09 km² de área, possui a terceira maior taxa de densidade demográfica do Pará. São 443,24 hab/km².
A maioria trabalha em Belém por causa da desproporção entre oferta e procura de empregos no município. Devido suas raras indústrias e tímidos comércios acabou virando "cidade-dormitório", já que muitos de seus moradores passam o dia na capital e voltam para Marituba no final do dia. O município (30 minutos do centro de Belém) virou uma alternativa de moradia para a população de baixa renda. Um dos motivos é o valor dos terrenos e residências, mais barato do que na capital paraense. Supõe-se que, em função disso, Marituba apresente um dos maiores crescimentos populacionais do Pará. A taxa média anual, de 1996 para 2009, foi de 11,26%, enquanto que no Estado é de 1%. Outro fator que vem influenciando esse crescimento é o grande número de áreas de invasões.

História

A história de Marituba remonta à segunda metade do século XIX, quando o governo provinciano planejava a colonização da Região Bragantina e a implantação de uma estrada de ferro que deveria fazer a ligação entre os núcleos coloniais que iriam ser fundados. Naquela época, os limites de Belém estendiam-se até onde hoje estão as micro-regiões Bragantina, Guajarina e Salgado. Em 1875 nascia o primeiro núcleo colonial fundado na região, Benevides. Até 1883, seu acesso era feito somente por via fluvial. Só em 1884 é que foram implantados os primeiros 29 quilômetros de trilhos da ferrovia Bragantina, com o trecho Belém-Benevides. Todo o trajeto Belém-Bragança só foi concluído em 1908. Porém, anos antes, iniciava-se a construção da oficina dos trens da Estrada de Ferro Bragança – E.F.B, em Marituba. Quase ao final da obra, os dirigentes da E.F.B construíram uma vila de casas (concluída em 1907) para os operários de manutenção. A Vila Operária, como era chamada, deu origem ao povoado de Marituba.

 

Origem do Nome

O nome da cidade deve-se à grande quantidade de árvores da família das Icacináceas, denominadas umari, esta produz um fruto comestível, chamado de mari. Antigamente, do pedaço do seu tronco era feito uma espécie de instrumento musical (chamado de tuba). Da junção desses dois vocábulos surgiu o nome Marituba (no tupi, “tuba” significa “lugar abundante”).

 

Bandeira

A bandeira do município de marituba foi criada pela lei municipal n° 12, de setembro de 1997, na gestão do primeiro prefeito constitucional, Fernando de Souza Corrêa.
As cores são: azul celeste, verde, branco e vermelho.
O azul celeste simboliza o céu. O verde, com o qual se escreve ”Marituba Pará”, simboliza as matas. A tarja branca, sob a circunscrição ”Marituba Pará”, o rio Amazonas. As duas listras brancas simbolizam respectivamente, os rios Guamá (listra branca superior) e Mocajatuba (listra branca inferior). As listras vermelhas simbolizam as 3 tentativas de emancipação: 1ª tentativa de emancipação (listra vermelha superior), 2ª tentativa (listra vermelha intermediária) e 3ª tentativa (listra vermelha inferior).
A bandeira também apresenta 3 estrelas. A primeira estrela, que apareceu na parte superior, representa Marituba. As duas estrelas que ficam na parte inferior simbolizam, respectivamente, Ananindeua, ( estrela no canto inferior esquerdo) e Benevides ( estrela no canto inferior direito)

 

Emancipação

Com uma forte propaganda sobre os benefícios da passagem de vila para município, foi realizado o plebiscito: compareceram 12.444 eleitores (57% dos eleitores aptos a votar). Disseram SIM à emancipação, 12.035 eleitores (96,1%) e NÃO, 257 eleitores (2,07%). Os votos brancos foram 64 (0,51%) e os nulos, 88 (0,71%), a partir do dia 21 de abril do ano de 1994 Marituba já era considerada município.

 

Localização

Marituba está localizada as margens da Rodovia BR 316 a altura do km 13. Faz limites com Ananindeua [oeste], Rio Guamá [sul], Santa Barbara do Pará [norte], Benevides [leste]. O município de Marituba, cujas terras foram desanexadas do Município de Benevides em 1995, está localizado na Mesorregião Metropolitana de Belém, integrando à Microrregião de Belém. Possui a menor extensão territorial do Estado com 109,10 km2 . Trata-se de um município com uma das maiores concentrações populacionais por quilômetro quadrado. Marituba também fica próxima a outras sedes municipais, como: Ananindeua, distante 5 km e Benevides, 7 km. A cidade apresenta as seguintes coordenadas geográficas: 01º 21' 15" de latitude Sul e 48º 20' 40" de longitude Oeste de Greenwich. Marituba, fica distante da capital do Estado cerca de 13 km, cujo percurso é feito de automóvel pela rodovia federal BR-316, em 20 minutos, se for em ônibus de linha, em aproximadamente 50 minutos

 

Limites Territoriais

Como foi visto, a Lei Nº 6.255 de 16 de novembro de 1999, de autoria do deputado estadual Martinho Carmona dá outra redação ao texto da Lei 5. 857 de 22 de setembro de 1994, assim os limites de Marituba ficam:
COM O MUNICÍPIO DE BENEVIDES – Começam no rio Mocajatuba, na foz do rio Benfica, seguindo pelo curso deste pelo talvegue até a foz do igarapé Itapepucu, seguindo pelo curso na sua montante até o seu afluente da margem esquerda, aquém da rodovia estadual PA-404, aproximadamente 250 metros, segue por este afluente até ser interceptado com o eixo da rodovia federal BR-316, deste ponto segue no sentido geral sul até a nascente do igarapé Uriboca, daí segue no sentido geral sudoeste ate alcançar o rio Guamá, na confrontação da foz do igarapé Samaumapara ou Saumamaquara.
COM O MUNICÍPIO DO ACARÁ – Começam no rio Guamá confronte a foz do igarapé Samaumapara ou Saumamaquara e seguem para jusante pelo talvegue do rio Guamá até a ponta leste da ilha Negra.
COM O MUNICÍPIO DE BELÉM – Começam no rio Guamá na ponta leste da ilha Negra e seguem para jusante pelo talvegue do rio Guamá, deixando para Belém a referida ilha até a foz do igarapé Oriboquinha.
COM O MUNICÍPIO DE ANANINDEUA – Começam no rio Guamá, na foz do igarapé Oriboquinha, seguindo pelo curso deste, até sua nascente, daí por uma reta de aproximadamente 3.650 metros, no sentido noroeste até encontrar a nascente do igarapé Pato Macho, seguindo pelo o seu talvegue e jusante até sua foz no rio Ananindeua, deste ponto segue pelo rio Ananindeua, no seu talvegue e jusante até sua foz no rio Mocajatuba, daí segue o rio Mocajatuba pelo seu talvegue e jusante até a foz do rio Benfica.

 

Bairros

No início de 2000 existiam, pelo menos, oito grandes invasões, algumas como a do Che Guevara (Residencial Almir Gabriel), as margens da BR-316 foi uma das maiores da Região Metropolitana, sendo na atualidade a maior genuinamente maritubense, sendo que nos dias de hoje já é caracterizada como bairro. O município possui os seguintes bairros, conjuntos habitacionais e residenciais e comunidades rurais: bairro São João (dividido em comunidade Paulo Fonteles e Campo Verde – este bairro fica na divisa com Ananindeua), bairro Uriboca (dividido em Antigo, Novo e comunidades Aracanga e Santa Rita de Cássia), Centro (dividido em comunidades da Prainha, Boa Vista, Piçarreira e Mata), bairro Pedreirinha, bairro São José, bairro Dom Aristides, bairro Nossa Senhora da Paz (conhecido também como Bairro Novo), Decouville (dividido em comunidades do Mirizal, Cecon, Japão, Santa Fé e Santa Clara, conjuntos Nova Marituba, Beija Flor, Parque Imperial, Parque das Palmeiras, Mário Couto, Marituba II, bairro Beira Rio (divido em comunidades do Beira Rio, Santa Lúcia I e Santa Lúcia II), Residencial Almir Gabriel (com a sua área urbana e a comunidade agrícola de Santo Amaro), Comunidades Agrícolas do Bela Vista e Riacho Doce, estas já na divisa com o município de Benevides.

 

Principais ruas

Rua Fernando Guilhon, Rua Claudio Barbosa da Silva, Rua Antonio Bezerra Falcão, Avenida João Paulo II, Rua do Uriboca, Estrada da Pireli, Rua do Fio, Rua da Cerâmica, Rua Decouville, Rua Pedro Mesquita, Rua Raimundo Barbosa Santana, Rua da Assembléia e Rua Alfredo Calado;
O municipio também é cortado pela Rodovia BR 316, num trecho de 7km, e também tem inicio em Marituba a rodovia que da acesso a Alça Viária, um complexo rodoviário que permiti interligar a Grande Belém ao sul do Pará.

 

Economia e transportes

A cidade ainda serve como dormitório, sua economia é baixa e praticamente depende do comércio local, grande parte de seus habitantes trabalha e estuda em Belém e Ananindeua. A cidade é servida por linhas de ônibus urbanos e semi-urbanos, interligando-a com a capital e demais municípios da Grande Belém.

 

Crescimento desordenado

O ligeiro crescimento de Marituba, se deu ao fato da falta de espaço para o crescimento da Capital Belém e Ananindeua. Hoje o município conta com uma das maiores invasões da América Latina, o residencial Che-Guevara(atualmente bairro Almir Gabriel), que está localizado no km 16 da Br 316. Com o rápido inchaço da cidade, os limites do município começam a ser extrapolados, chegando a vizinha Benevides.

 

Solos

Os solos de Marituba de maior importância, pela extensão que ocupam são: Latossolo Amarelo e Concrecionários Lateríticos. O primeiro é constituído de solos minerais, não hidromórficos, altamente intemperizados, profundos, bem drenados, com textura dominantemente média, fortemente ácidos, de baixa fertilidade natural e encontrados em relevo suave ondulado. O Concrecionário Laterítico compreende solos minerais, não hidromórficos, medianamente profundos ou profundos, bem drenados, com textura média e encontrados, normalmente, na parte superior do terreno. Sob o ponto de vista agrícola o Latossolo Amarelo, apresenta boas propriedades físicas, estando suas limitações relacionadas com a fertilidade; portanto, para a agricultura, possui boa potencialidade, desde que utilizadas as técnicas agronômicas do conhecimento público, como o uso de sementes melhoradas, aplicação de corretivos e fertilizantes e práticas agrícolas adequadas. O Concrecionário Laterítico, além da baixa fertilidade natural, possui concreções ferruginosas que dificultam o desenvolvimento das raízes e uso de implementos agrícolas.

 

Geologia e Relevo

O relevo do município de Marituba é o mesmo encontrado em toda a área da microrregião de Belém, representado por sedimentos terciários de formação barreiras constituídos por arenitos, siltitos e argilitos, e pelos sedimentos inconsolidados do quaternário subatual e recente. A pobreza das formas de relevo coincide com a simplicidade da estruturação geológica, onde a paisagem apresenta níveis de baixos tabuleiros aplainados, terraços e várzeas. Morfoestruturalmente, seu relevo faz parte do Planalto Rebaixado da Amazônia (Baixo Amazonas).

 

Hidrografia

A hidrografia do Município, é representada por vários rios importantes, como, o Benfica, ao norte, e o Guamá, no extremo sul, sendo as terras de Marituba drenadas pela bacia desses rios. Na bacia do rio Benfica destaca-se o rio Mocajatuba, limítrofe com o município de Ananindeua, através do qual faz-se o transporte de matérias-primas e materiais para construção, assim como pelo próprio rio de Benfica. A bacia do rio Guamá, não recebe nenhum rio importante, mesmo porque é pequena sua distribuição geográfica no município de Marituba. Os demais cursos d'água, de ordens inferiores, quer da bacia do Benfica, quer da bacia do Guamá, são utilizados para transporte por barco de pequeno calado, construção de barragens, como a da fazenda Guamá, lazer e pesca de autoconsumo. Os igarapés mais importantes de Marituba são: Oriboca, Itapecuru e Ananindeua. O antigo acesso ao povoado de Marituba, onde mais tarde foi instalada a sede do Município, era feito pelo rio Maguari partindo do Pinheiro (atual Icoaraci) no navio Pará, seguindo-se depois pelo rio Mocajatuba. Até ao vilarejo, fazia-se o resto do percurso a pé. Atualmente, essa alternativa só é utilizada para transporte de materiais e, raramente, de pessoas (a não ser ribeirinhos), devido a demora para se cobrir o percurso, e as facilidades oferecidas pela via rodoviária.

 

Vegetação

A vegetação é representada, predominantemente, pela floresta secundária proveniente da remoção da cobertura florestal primária (floresta densa de baixo platô) para a implantação de cultivo de subsistência e implantação de pastagens cultivadas. Ao longo das margens dos rios, encontram-se, ainda, preservada a mata de galeria, a floresta de várzeas e a floresta de mangues.

 

Clima

Marituba tem um clima tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média 26ºC. Os meses mais quentes são os compreendidos entre agosto e dezembro. Nessa época, a média das máximas chega a 32ºC e a média das mínimas a 22ºC. Sua precipitação pluviométrica média anual atinge os 2.500mm. A umidade relativa do ar chega a 85% (SUDAM-1984). As chuvas não se distribuem igualmente por todo o ano e apresentam maior incidência nos meses de janeiro a junho, enquanto o período mais quente coincide com ora menos chuvoso.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fidelização de clientes

setembro 10, 2010 por Mundo Sebrae

Interessante um texto publicado pela Harvard Business Review onde se coloca em cheque as empresas que tentam mimar os clientes. De acordo com o texto, o alto investimento em supérfluos com a intenção de superar a expectativa dos clientes não tem o resultado esperado. O trabalho mostra pouca relação da satisfação com a fidelização.
O autor defende que a lealdade tem muito mais a ver com a capacidade de honrar a sua promessa básica (por mais simples que seja) do que com o espetacular que a experiência do atendimento possa ser.
É defendida a relação da qualidade do produto e a marca da empresa com a fidelidade e o atendimento com a infidelidade. Ou seja, o atendimento ruim espanta os clientes. O bom atendimento, isolado, não garante a sua volta. A menos que esteja conectado com a qualidade do produto e a marca da empresa. O texto conclui que encantar o cliente não produz fidelidade. O que pode fidelizar é o trabalho que deve ser feito para facilitar a vida, resolver o problema ou simplesmente remover os obstáculos para o cliente.